Páginas

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Muito importante...

Neste momento, a desilusão de mim se apodera.
Só agora me apercebi de que estava muito iludida. Como já é sabido eu considerava-os uns deuses, e agora parece que tudo me escorrega pelas mãos, que o meu coração caiu de que já nada é seguro.
Na vida não temos nada por garantido.
Devemos acreditar, viver com esperança. Mas isso não basta. É preciso sofrer muito e lutar. Nada é perfeito, isto não é um mar de rosas, é sem dúvida uma rosa cheia de picos. Temos que eliminá-los um a um ou pelo menos devemos tentar saltar por cima deles. Devemos tentar fugir a todos esses picos, mas é claro que não conseguimos. Não somos perfeitos, todos nós temos fraquezas, uns mais outros menos, uns menos visíveis outros menos.
Uns são melhores em algumas coisas, são mais fortes, conseguem resistir melhor a determinadas situações. Mas,   ninguém é perfeito e é por isto que é uma perda de tempo idolatrarmos alguém. Pois um dia mais tarde isso pode desiludir-nos bastante e virar-se contra nós.
Caí neste erro, é uma fraqueza minha, talvez pela falta de carácter, a verdade é essa eu tenho falta de personalidade e tento através destes ídolos encontrar um verdadeiro carácter e melhorar. Na realidade não nascemos com o carácter formado, vamos desenvolvendo e melhorando vários aspectos e encaro isto como uma forma de melhorar. Espero de facto conseguir passar por cima disto. Onde é que está a minha força? Quero encontrá-la, mesmo que seja no mais fundo das minhas profundezas. Sei que é possível. Acredito...
Mas, tenho que pôr mãos à obra!
É difícil, é verdade, custa... Mas tem que ser feito.
É tão mais fácil acomodar-mo-nos. Ás vezes temos que o fazer e faz bem, não precisamos de ser fortes sempre. Mas, também não podemos ser fracos quase sempre. Há-que encarar a vida e enfrentar tudo e todos. Não vale a pena ter medo de ninguém pois ninguém é superior. Somos todos iguais, como diria uma velha frase. Todos temos defeitos, fraquezas, mas também qualidades, e todos somos especiais. Ora, isto acontece porque somos todos seres humanos, somos pessoas.
É por isto que devemos respeitar cada qual como é, não faz qualquer sentido ainda existir discriminação nos dias de hoje. Devemos combater isto com a inteligência, com o conhecimento, só assim deixa de haver preconceito.
Deparo-me com discriminação, preconceito, crítica social, etc... Mas o que mais me impressiona é quando uma pessoa tenta rebaixar outra e fazê-la sentir mal. Custa imenso ver isso, ainda para mais sabendo que toda a gente o faz.
Devemos aceitar os outros tal como eles são, e só devemos fazer críticas se tivermos como único fim ajudar essa pessoa a tornar-se melhor.

Olho para o lado e o que vejo não é branco nem preto. É um cinzento que não me deixa perceber nitidamente tudo o que se passa, nem tudo perceber.
Sinto o cheiro do mar ou lá o que isto é a preencher todos os meus poros e a dar-me força. Sinto-me agora calma, confiante de que tudo é passageiro e de que estou quase a encontrar o caminho para sair deste circulo que me acorrente há anos e que não me deixa fugir. Sinto que está quase e tudo tem um sentido.
É preciso passarmos por esta fase para conseguirmos chegar a algum lado.
Está quase!
O meu barco já está agora mais completo, já leva todas as cargas que encontrou, e que o mantiveram à tona. Ainda boia e balança de uma lado para o outro consoante o vento, mas está perto...

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Reality shows

Este ano a televisão foi defenitivamente marcada pelos reality shows. Não são novidade, mas ainda continuam a agarrar completamente a atenção das pessoas.
É algo que acaba por revelar um pouco do espirito dos portugueses. Um povo que liga mais a estas coisas que à cultura. Diria que no geral é um pouco inculto, sendo que em aproximadamente 10 pessoas 2 são cultos. O que é chocante nos dias de hoje. Apesar de haver muita mais escolaridade e menos alfabetismo ainda continua a existir muita gente ignorante. E, isto reflecte-se na preferência de reality shows, já que a maioria do público alvo são pessoas incultas.
A televisão também tem aqui uma grande falha pois não há programas que transmitam grandes ensinamentos. De manhã há aqueles programas do goucha e afins que nada ensinam. Á tarde o mesmo tipo de programas, e ao fim da tarde começam as séries ou novelas. Como se vê se quisermos ligar a televisão durante o dia nada aprendemos. Depois do jantar começam as novelas, algo que me irrita profundamente. E, é assim o dia na televisão portuguesa.
Pouco ou nada aprendemos com a televisão e acho que devia haver claramente outro tipo de programas que tivessem o papel de instruir a população.
Ora, voltando ao tema dos reality shows são uma inutilidade, mas só se não os soubermos aproveitar.É claro que há sempre coisas que podemos retirar, dá para perceber essencialmente o carácter e a personalidade dos concorrentes.É impressionante como em apenas 2 ou 3 meses ficamos a conhecer algumas pessoas na perfeição, por vezes ficamos a conhece-los melhor do que a alguns familiares. É uma exposição muito grande e  eles tornam-se autênticas marionetas, mesmo que não se apercebam disso, e chega-se a brincar mesmo com os sentimentos das pessoas. Torna-nos intimos dessas pessoas, passamos a gostar deles, apaixonamo-nos por eles. Falo na primeira pessoa porque isso também acontece comigo. A verdade é que também sou daquelas pessoas que vê reality shows, acho que quando algum está no ar toda a gene tem conhecimento disso. Porque isto não é um fenómeno isolado, não dá apenas na televisão, deparamo-nos com os reality shows que enchem as capas das revistas, num café, num cabeleireiro, enfim em todo o lado, mesmo que queiramos escapar é quase impossível parece que nos pereseguem, é uma verdadeira graça. Acho graça ao facto de cada um ir emitindo as suas opiniões aqui e ali, criticando uns ou comentando alguma situação. Faz-me confusão o facto de muitos emitirem as suas opiniões e fazerem os seus juizos quando na verdade nada sabem sobre isso. Uma grande verdade é que as pessoas falam mais quando nada sabem sobre o assunto.
Eu, por exemplo não ando aqui a contar aos sete ventos o que acho deste e deste nem o que quero que aconteça.
Acho também caricato o facto de as pessoas ficarem bastante chocadas quando percebem que é tudo manipulado e que elas nada podem fazer. Já eu sempre tive isso bem consciente, nem tenho a ilusão que posso fazer alguma coisa e de que a minha opinião vai mudar, não levo a peito as atitudes de alguns nem ando aqui a criticar este e aquele. Para mim faz o que bem entender e não é algo que me rale.
A verdade é que vejo aquilo essencialmente porque me apaixonei por duas pessoas, por uma história de amor. Fez-me acreditar que o amor é possível e que devemos acreditar e ter esperança.
Foram duas pessoas que surgiram na minha vida, mas que assumiram mais importância que outros, o que é um idiotice. Mas, pronto tenho que encarar isto de forma positiva e tentar crescer.
Eles fizeram.me mudar, e roubaram um cantinho no meu coração, ela pela sua espontaneidade, sinceridade, por ser autêntica, verdadeira, fiel, doce, determinada, segura de si, atrevida, avassaladora, confiante. Tem de facto uma personalidade bastante forte que me conquistou, não só a mim, mas a muitas outras pessoas.
Ele é a verdadeira nobreza do carácter humano no seu esplendor. É sinceridade, é bom senso, é despreconceito.
Fico feliz por existirem pessoas assim que me fazem acreditar que é possível. São de facto duas forças da natureza que me fizeram rir, chorar com a imensidão da força que os une, fizeram-me também sonhar.
Arrebataram também o meu coração e conquistaram-me. Agora só me resta esperar que sejam felizes, e que eu também consiga passar por uma experiência daquelas.
Parece um bocadinho estúpido que EU tenha caído nesta armadilha, mas é o demonstrar de que eu tenho sentimentos como qualquer outra pessoa e que são a nossa fraqueza ou então a nossa grande motivação, aquilo que nos prende à Terra.
Podemos ver aqui também que o povo português e não só é um povo casamenteiro que adora ver romances e falar da vida dos outros.
Eu não digo que fale, mas apaixonei-me por esta história e nunca vi outra igual na minha vida, são únicos.
Quanto aos reality shows espero que acabem ou que pelo menos mudem um pouco o esquema. Espero sinceramente que a população se instrua e que veja os reality shows com outros olhos...

Balanço do ano

Um ano quase a acabar e um balanço por fazer.
Devemos reflectir não só no fim de todos os anos, mas em diversas situações ao longo da nossa vida. Só assim conseguimos melhorar, pois através da reflexão conseguimos ou pelo menos deveríamos tentar perceber o que fizemos de bom, de mau, o que precisa de ser melhorado e o que deveríamos tentar fazer. É claro que não basta reflectir pois se não fizermos nada também de nada adianta.

Renato Seabra

sábado, 24 de dezembro de 2011

O Natal...

Pois é, vivemos mais uma época natalícia...
Época de grande simbolismo, e que envolve toda uma magia. É a magia do amor, da partilha, da alegria, é aquele momento do ano por que crianças de todo o mundo anseiam.
Para mim, esta época já não tem o mesmo significado que tinha antigamente. Se outrora ansiava por este dia, contava os dias que faltavam, e ficava mesmo feliz, agora o mesmo não acontece.
Compreendo agora o porquê de os "adultos" não ficarem entusiasmados por abrirem as prendas, algo que antigamente era incompreensível para mim. Antes esta era uma época que trazia toda uma magia, eram as prendas e não só. Esperava todo o ano por aquele dia...
Agora parece que a magia se desvaneceu, mas ficam outras coisas mais importantes, como o amor, a partilha, a necessidade de dar e receber, de não nos esquecermos dos outros.
Percebo agora a necessidade de dar e receber, de sentir que os outros estão ali. Não sou apenas eu, preciso dos outros e preciso dos outros para ser feliz.
É momento de paz, de harmonia, o problema é que não deveria ser só nesta altura, devia ser sempre.
Temos que nos lembrar que devemos estar unidos, devemos dar e receber, viver em paz, e principalmente perdoar, não guardar ressentimentos. já que isso não nos leva a lado nenhum.
Vou tentar levar este natal com um espírito diferente. quero ser eu mesma, rir, dar, amar e receber também.
Como diria uma velha canção: all i want for christmas is you.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sinto que realmente preciso de começar esta caminhada. Quero pôr tudo cá para fora, quero realmente mudar. Sinto que preciso desesperadamente disso. Preciso de um rumo para a minha vida.
Tento agora encontrar um rasgo de esperança, quero encontrar algo que me agarre para sempre e que me faça viver cada segundo da melhor forma.
Eu fui sempre uma pessoa que se tentou a agarrar a algo platónico, talvez por não ter nada real a que me agarrar. sempre fui e sou muito fechada, não me agarro a ninguém, nem consigo fazer amizades facilmente. Guardo sempre tudo para mim e vivo isolada neste meu mundo sombrio e ao mesmo tempo expectante.
Apesar de sermos seres racionais, e de eu ter tentado adoptar este lado racional (de há uns tempos para trás) percebo agora que isso não é possível pelo menos enquanto tivermos sentimentos.
Nunca vivi o amor, nunca tive namorado e sinto que isso é uma grande lacuna na minha vida. Talvez seja por isso que me tenha agarrado a histórias de amor. Apaixono-me por histórias de amor. Lembro-me de três. todas elas recentes e acho que é como se me tivesse apaixonado verdadeiramente. Era algo que durava cerca de três meses  e que não me deixava pensar em mais nada. Todos os segundos pensava nisso e só pensava na hora de chegar a casa e de saber mais informações sobre esse caso. São de facto casais que vejo na televisão e obtenho informações através da Internet. Apaixono-me e tudo começa quando me deparo com algumas características dessas pessoas e começo a admirá-los. São de facto pessoas que eu admiro. E tudo começa aí, e a partir daí as coisas vão crescendo e começando a bater forte cá dentro. torna-se uma obsessão, é a única coisa que me faz feliz e não me deixa pensar em mais nada. Só me sinto bem quando estou perante aquilo, mas quando acaba é mesmo de vez e não há ressentimentos, apenas um sentimento bonito.
Posso dizer que agora estou a viver um desses amores, mas vou tentar as coisas positivas.
Aliás, tento sempre tirar os aspectos positivos de tudo.
Parece estúpido, mas agora o meu amor são dois concorrentes da casa dos segredos. Programa que eu sempre rejeitei e critiquei, e continuo a achar isso mesmo. Mas, foi lá que encontrei os meus amores, admiro alguns aspectos deles e quero incorporar algumas dessas características em mim. Dela a espontaneidade, o ser simpático, o atirar-se de cabeça, de não se deixar ficar para trás, ser forte, ter personalidade forte, ter atitude, dar o exemplo, ser carinhosa, ter conversa, saber seduzir e dar grande importância à amizade, ser divertida, aproveitar cada segundo, não pensar no que os outros possam dizer, estar sempre preparada para tudo e viver tudo como se fosse o último segundo. Para além disso, retiro dela alguns tiques relacionados com o cabelo com a arrumação. E acho que devo ter alguns tiques, algumas expressões características.
Dele o espírito brincalhão, mas também o espirito lutador, o espirito altruista, o de amar muito os outros, o de sofrer por eles, ser paciente, humilde e reconhecer aquilo que os outros dão por nós. Olhar os outros com olhos de ver, reconhecer a sua importancia, saber também seduzir.

O começo...

Não sei por onde começar: talvez pelo inicio é o que provavelmente me diriam. Vou talvez começar por explicar  o que vou fazer, e o que pretendo fazer. Vou tentar relatar aqui toda a minha experiência como aventureira neste mundo, vou tentar encontrar-me comigo mesma, tentando tornar-me sempre melhor. Pretendo também relatar experiências e comentar essencialmente variadíssimos assuntos que fazem parte disto tudo.
O problema é que nem sei por onde começar, há tanto por dizer, tanto para contar e tanto para descobrir.
Devo dizer que este é um dos meus grandes problemas: o de não saber por onde começar. Quero atirar-me de cabeça para as coisas, mas claro sempre com algumas reservas.
É o que vou tentar fazer, ou melhor é o que vou fazer, pois basta querermos...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Geração coragem...

Hoje, deu-se a chegada da geração coragem. Uma multidão esperava esta tão aclamada geração num misto de alegria, anciedade, optismismo e orgulho...chegavam os grandes protagonistas. Eles sim, tornaram-se uns vencedores; ninguém os conhecia e ninguém depositava qualquer esperança neles. Mas, eles surpreenderam toda a gente e até eles mesmos com o feito conseguido. 
Isto não é um sinal de os jogadores são bons, é um sinal de é possível, de que há solução, e que não podemos baixar os braços, afinal sempre conseguimos fazer alguma coisa, e por mais que se tenha falado que não havia jogadores suficientes e de categoria nas camdas jovens, eles conseguiram. 
É verdade, eles conseguiram. Mas, não foi por serem excelentes jogadores, nem por terem grandes apoios. Foi porque lutaram, emprenharam-se, tiveram espírito de sacrifício, foram humildes, honestos, organizados, corajosos,  positivos,...Enfim, são um exemplo para todos nós. Há-que acreditar e começar desde já a mudar, a mudar o nosso futuro, o futuro do país. Há-que ser corajosos, inovar, mudar mentalidades. Deixar de lado o pessimismo, a má vontade, a desorganização, e criar novas mentalidades. Há-que criar uma mentalidade mais aberta, mais optimista, mais corajosa, mais humilde, mais organizada, mais trabalhadora, com mais espirito de sacrificio e com mais vontade de mudar. Temos que começar por mudar mentalidade e em seguida por reestruturar a sociedade que é um caos autêntico. Temos que começar por analisar a situação e tornar tudo mais prático, descomplicar tudo um pouco. Primeira coisa a fazer é criar postos de trabalho, começar de novo, pensar mais atrás. Pensar primeiro em não importar quase nada, e para isso exportar mais e pelo menos sermos auto-suficientes. Deve-se então criar industrias, trabalhar na agricultura e para tal devem-se empregar os desempregados que devem aceitar e não se fazerem esquisitos, pois alguns não querem trabalhar e porque têm determinado curso só querem trabalhar nisso. Isso não pode acontecer. Há-que instruir estas pessoas. Em seguida, deve-se analisar e estudar o que mais é necessário. Os estudantes devem ser direccionados. Devem existir um determinado número de cursos que sejam apresentados aos estudantes,que só devem poder escolher um daqueles cursos ou seguir determinada profissão. Ou seja, imaginemos: o país precisa de 100 agricultores, 50 insutriais, 30 empresários, 30 médicos, 2 economistas,..Então os jovens devem ser direccionados e deverão escolher uma entre estas profissões e só estas profissões. Não faz sentido um jovem escolher ser arqueólogo quando já existem arqueólogos suficientes e portanto seria mais um jovem desempregado. 
Depois desta primeira fase, já com um sistema economico em crescendo há que organizar o sistema economico e financeiro, o sistema das pensões, e constituir todo um sistema sólido, consistente e capaz. 
Isto não é possível sem sacrificio, sem vontade de mudar,.. São os jovens que têm a capacidade de mudar. Há- que investir neles, somos NÓS QUE TEMOS QUE MUDAR. Cada um de nós tem dentro delea possibilidade de fazer qualquer coisa.
Já se fizeram diversas revoluções, sempre devido ao Estado , mas agora chegou a hora de fazermos a nossa revolução e mudarmos dentro do próprio estado.
Por mais que queiramos, as coisas não mudam sozinhas. Não podemos estar à espera que tudo mude por si mesmo. Há-que AGIR...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Regresso...

Só agora é que reparei que já passaram dois meses desde a última vez que aqui vim, até parece mentira. Acho que tenho menos tempo agora que no periodo de aulas. Posso estar em casa, mas tenho sempre algo para fazer e tenho vindo sempre a adiar este momento.
Mas, agora chegou o momento e irei todos os dias abordar algum assunto, que irá sempre ser diferente...
Espero que gostem

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mais um ano...

É verdade, já passou mais um ano, passou tão rápido que nem deu tempo para fazer nada do que pretendia. 
Todos, gostariam em diversas situações, de ter a possibilidade de voltar atrás no tempo. Era tão bom se pudessemos voltar atrás e fazer tudo de novo, pois já sabiamos o que nos esperava, já amadurecemos e tinhamos experiencia de vida.
Quem não deu consigo a pensar em alguma situação e entretanto chegar à conclusão que se fosse agora teria agido de modo diferente.
Mas não, infelizmente, não é possível voltar atrás. Existe uma simples frase que toda a gente sabe, mas são poucos os que a seguem verdadeiramente.
" Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje"

domingo, 13 de março de 2011

Geração à rasca

A geração à rasca tem sido falada diariamente nos meios de comunição social. Ouvimos isto e pensamos que claramente os manifestantes têm razão, pois é uma realidade do dia-a-dia, as dificuldades de encontrar um emprego, ou até mesmo porque o mesmo se passa connosco.
É um facto, encontrar um emprego dentro da nossa área torna-se um tormento, muitas das vezes, sendo que na maior parte dos casos se torna impossível. As pessoas acabam por arranjar outro emprego, diferente da sua especialização. Ficam com esse trabalho, e vivem constantemente numa tristeza e num lamento, pelo facto de terem desperdiçado anos da sua vida a estudar e isso não lhes ter valido para nada.
Aqui está o problema dos nossos dia: o desemprego. Isto preoucupa os desempregados, os trabalhadores, que se veêm com o risco do mesmo lhes poder acontecer, e os governantes dos países, que procuram encontrar soluções para o descalabro financeiro do país provocado pela existência de muitos desempregados.
Acho que já todos percebemos que o desemprego é de facto um grave problema, por diversas razões. Primeiro, é um factor péssimo para o desempregado, em seguida é péssimo para o Estado, que não tem mão-de-obra, e que para além de não receber os impostos que viriam desses trabalhadores, ainda tem que lhes pagar um subsídio de desemprego ao fim do mês.
Tudo isto contribui para a crise do país. Em Portugal, as pessoas queixam-se e culpam o governo do facto de não terem emprego. Em certa parte o governo é culpado, mas de que serve culpar o governo e organizar-se as manifestações. As manifestações só servem para piorar a situação, pois já vimos que não vão mudar nada pelo facto de haver manifestações, e só contribui para acentuar a crise.
Portugal tem de parar de se queixar diariamente da situação, e olhar para frente. temos de encontrar soluções e unirmo-nos para ultrapassar esta situação. Só a união faz a força. Não pode ser só uma pessoa a ter iniciativa e coragem para avançar e resolver a a situação, temos que ser todos. Temos que encontrar a melhor solução rapidamente, e temos todos que querer que o barco navegue para o mesmo lado. Só assim conseguiremos resolver a situação, com trabalho, suor, esforço, e coragem...










Agora, temos que encontrar as soluções. Temos que começar por analisar o que está mal. Quanto ao desemprego, há o grande problema de haver muitos licensiados sem trabalho. Mas, é claro que os portugueses se devem licensiar. Não podem é escolher empregos que à partida seja dificil encontrar emprego. Não podemos escolher apenas o que nos interessa, mas aquilo em que há emprego e que seja uma necessidade do país.
Um dos grandes problemas do país é que compramos mais do que produzimos. Isto também é a mentalidade dos portugueses que gastam mais do que o que têm. Surgem depois as dívidas, que vão aumentando, tornando-se numa bola gigante.
Vê-se também muitos portugueses que se queixam de não ter dinheiro e de estra desempregados, mas depois vamos ver que têm telemóveis topo de gama caríssimos, tal como ténis de 200euros. Eu pergunto para quê? Para mim estas pessoas deixam de merecer atenção quando se queixam.
Os portugueses têm que deixar de se queixar e arranjar logo emprego mesmo que não seja na sua área. Mas, o problema é que ninguém quer fazer isso. Ninguém quer fazer aqueles trabalhos que não são tão bem pagos, como ser empregada doméstica, ou construtor civil,...Mas porquê? É preciso virem os brasileiros e russos para fazerem estes trabalhos. Qual é a necessidade, de virem os estrangeiros trabalhar naquilo que os portugueses chamam trabalho "sujo".
Há que ter iniciativa e criar empresas de trabalho, que deêm emprego a várias pessoas desempregadas. Estas empresas devem estar ligadas à agricultura e indústria. Temos que começar a produzir, nem que seja para conseguir alimentar os portugueses, já que nem nos conseguimos alimentar de produtos portuguese, é preciso importar-mos coisas do estrangeiro.
A população começou a vir toda para os centros urbanos e esqueceram-se das terras que há para cultivar no interior. Temos que voltar novamente ao campo, e lá de certeza que encontraremos terrenos para começar um negócio de cultivo e com certeza que dará os seus frutos, mais tarde ou mais cedo. É claro que precisamos de muito trabalho e esforço, mas sem isso não conseguimos nada na vida, a não ser que tenhamos muita sorte.
É AGORA TEMPO DE VIVERMOS, DE TRABALHARMOS, DE LUTARMOS POR UMA VIDA MELHOR... SÓ NÓS CONSEGUIREMOS RESOLVER A SITUAÇÃO. NÃO PODEMOS ESTAR À ESPERA QUE TUDO SE RESOLVA PURA E SIMPLESMENTE.

sábado, 12 de março de 2011

O Inicio de mim

Quero ouvir-me na tua boca.
Quero ter por língua a tua voz por escrever!

Se não o dissemos quase não chegou a existir!
O que não dizemos não faz falta!
Mesmo os nossos nomes...

A palavra mudará,
e eu mudarei com ela...

No dia em que se der o meu início,
nem eu cá fico...

Serei o guardião dos dias que não vivi...

No início de mim serei o único que por cima de mim me sento, por cima de mim me vejo...

Só por cima de mim me sinto!

No início de mim caminho dentro de mim ainda,
até ao dia em que nasci...

No início de mim serei meu Santo, meu Santo...

No início de mim não haverá nada...

Nem norte, nem sul...
Nem direita, nem esquerda...

Acima de tudo no início de mim não haverá gente...

No início de mim que me abram os olhos com que vos dormi...
E diz-me, diz-me muitas vezes: dito por ti soarei melhor!

O Inicio

Decidi escrever e criar um blogue não com um intuito de seguir qualquer moda ou ser mais activa nas redes socias. Não pretendo contar no blogue a minha vida, nem pretendo falar de um assunto só, sendo tudo copiado da net. Pretendo, sim falar dos mais variadíssimos assuntos, de tudo o que me ocorrer, tentando passar uma mensagem clara a toda a gente que quiser "perder" um tempo bastante útil lendo o que aqui está escrito. O que eu quero é implementar um bichinho de procura na cabeça de todos, abordar tudo e mais alguma coisa, e acima de tudo perceber o que andamos cá a fazer. Quero encontrar o rumo certo para a minha vida e tudo isto é também uma aprendizagem.
Pretendo escrever pelo menos 3 mensagens por semana, onde irei abordar os mais variadissimos temas, como o porque de nos existirmos, o que nos acontece depois de morrermos, a fé,.., as desastres, a inteligencia, o ser humano,...e muitos mais.
Para além disso, como quero falar de tudo, quero também criar a Crónica do Desporto, onde irei comentar os temas actuais do desporto. Quero também criar um Sabias que, onde irei expor algumas curiosidades sobre o mundo corrente. E, pretendo também criar muitos outros, com o decorrer do tempo.
Espero que gostem e que se delicem a ler as minhas mensagens...