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domingo, 13 de março de 2011

Geração à rasca

A geração à rasca tem sido falada diariamente nos meios de comunição social. Ouvimos isto e pensamos que claramente os manifestantes têm razão, pois é uma realidade do dia-a-dia, as dificuldades de encontrar um emprego, ou até mesmo porque o mesmo se passa connosco.
É um facto, encontrar um emprego dentro da nossa área torna-se um tormento, muitas das vezes, sendo que na maior parte dos casos se torna impossível. As pessoas acabam por arranjar outro emprego, diferente da sua especialização. Ficam com esse trabalho, e vivem constantemente numa tristeza e num lamento, pelo facto de terem desperdiçado anos da sua vida a estudar e isso não lhes ter valido para nada.
Aqui está o problema dos nossos dia: o desemprego. Isto preoucupa os desempregados, os trabalhadores, que se veêm com o risco do mesmo lhes poder acontecer, e os governantes dos países, que procuram encontrar soluções para o descalabro financeiro do país provocado pela existência de muitos desempregados.
Acho que já todos percebemos que o desemprego é de facto um grave problema, por diversas razões. Primeiro, é um factor péssimo para o desempregado, em seguida é péssimo para o Estado, que não tem mão-de-obra, e que para além de não receber os impostos que viriam desses trabalhadores, ainda tem que lhes pagar um subsídio de desemprego ao fim do mês.
Tudo isto contribui para a crise do país. Em Portugal, as pessoas queixam-se e culpam o governo do facto de não terem emprego. Em certa parte o governo é culpado, mas de que serve culpar o governo e organizar-se as manifestações. As manifestações só servem para piorar a situação, pois já vimos que não vão mudar nada pelo facto de haver manifestações, e só contribui para acentuar a crise.
Portugal tem de parar de se queixar diariamente da situação, e olhar para frente. temos de encontrar soluções e unirmo-nos para ultrapassar esta situação. Só a união faz a força. Não pode ser só uma pessoa a ter iniciativa e coragem para avançar e resolver a a situação, temos que ser todos. Temos que encontrar a melhor solução rapidamente, e temos todos que querer que o barco navegue para o mesmo lado. Só assim conseguiremos resolver a situação, com trabalho, suor, esforço, e coragem...










Agora, temos que encontrar as soluções. Temos que começar por analisar o que está mal. Quanto ao desemprego, há o grande problema de haver muitos licensiados sem trabalho. Mas, é claro que os portugueses se devem licensiar. Não podem é escolher empregos que à partida seja dificil encontrar emprego. Não podemos escolher apenas o que nos interessa, mas aquilo em que há emprego e que seja uma necessidade do país.
Um dos grandes problemas do país é que compramos mais do que produzimos. Isto também é a mentalidade dos portugueses que gastam mais do que o que têm. Surgem depois as dívidas, que vão aumentando, tornando-se numa bola gigante.
Vê-se também muitos portugueses que se queixam de não ter dinheiro e de estra desempregados, mas depois vamos ver que têm telemóveis topo de gama caríssimos, tal como ténis de 200euros. Eu pergunto para quê? Para mim estas pessoas deixam de merecer atenção quando se queixam.
Os portugueses têm que deixar de se queixar e arranjar logo emprego mesmo que não seja na sua área. Mas, o problema é que ninguém quer fazer isso. Ninguém quer fazer aqueles trabalhos que não são tão bem pagos, como ser empregada doméstica, ou construtor civil,...Mas porquê? É preciso virem os brasileiros e russos para fazerem estes trabalhos. Qual é a necessidade, de virem os estrangeiros trabalhar naquilo que os portugueses chamam trabalho "sujo".
Há que ter iniciativa e criar empresas de trabalho, que deêm emprego a várias pessoas desempregadas. Estas empresas devem estar ligadas à agricultura e indústria. Temos que começar a produzir, nem que seja para conseguir alimentar os portugueses, já que nem nos conseguimos alimentar de produtos portuguese, é preciso importar-mos coisas do estrangeiro.
A população começou a vir toda para os centros urbanos e esqueceram-se das terras que há para cultivar no interior. Temos que voltar novamente ao campo, e lá de certeza que encontraremos terrenos para começar um negócio de cultivo e com certeza que dará os seus frutos, mais tarde ou mais cedo. É claro que precisamos de muito trabalho e esforço, mas sem isso não conseguimos nada na vida, a não ser que tenhamos muita sorte.
É AGORA TEMPO DE VIVERMOS, DE TRABALHARMOS, DE LUTARMOS POR UMA VIDA MELHOR... SÓ NÓS CONSEGUIREMOS RESOLVER A SITUAÇÃO. NÃO PODEMOS ESTAR À ESPERA QUE TUDO SE RESOLVA PURA E SIMPLESMENTE.

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