Uma bonita história de amor é o que todos gostávamos de viver, e por mais que o queiramos negar, é o amor que guia a nossa vida. Apercebi-me disso só agora, podemos ansiar viver um intenso romance, mas este só chega para quem está disponível. Não é fácil, chega sem pedir permissão, não bate nem sequer uma vez, não temos hipóteses de negar, chega, entra porta a dentro e que não temos como recusar, é num segundo que chega, mas não é por um segundo que fica, fica para sempre nos nosso corações. É uma brisa que entra de repente, quando menos esperamos, deixando-os abanados. Desiquilibra-mo-nos e nesse instante aquela brisa percorre todo o nosso corpo, deixando-nos arrepiados, preenche todos os nossos poros, até chegar ao coração. Preenche os nossos sentidos, passamos a ver mundo de uma forma diferente, os nossos olhos procuram todo o mundo ansiando encontrar aquela alma, os nossos ouvidos só parecem ouvir aquela doce voz que nos acorda para um mundo tão bom, esperamos sentir aquele cheiro tão bom novamente que só ela tem e o único que queremos sentir, e ... tocar naqueles lábios, senti-los novamente,. é tão bom, porquê esperar... Não faz sentido, é contra-natura, mas somos apenas singelas almas que vagueiam por aí, e que apenas se completam e fazem sentido quando encontram a outra metade.
São várias as brisas que entram de rompante na nossa vida, e que nos deixam sem reacção e a viver em pleno. Porém só há apenas uma alma que nos deixa nesses estado para sempre. Podemos não encontrá-la e até podemos deixa-la fugir das nossas mãos, mas podemos ter a certeza que ficará para sempre cravada no nosso coração. Não conseguimos escapar, podemos tentar esquecer, tentar apagar os seus estragos, mas inevitavelmente passaremos a nossa vida sem aquela metade, que nos completa. Podemos atingir a felicidade plena? Podemos, por alguns instantes, pelo menos,é tão bom, senti-la, pergunto, o porque de a deixarmos fugir? A nossas grandeza não está em encontrá-la, está em conseguir mantém-la e em conseguir vivê-la da melhor forma e com a maior das intensidades. Somos o momento em que estamos, mas também somos o que já passou, somos aquilo que vemos, aquilo que queremos, e aquilo que desejamos.
Somos aquilo que desejarmos, e aquilo por que batalhamos. Somos uma força da natureza se assim o quisermos, temos que descobrir essa força dentro de nós, mas não a podemos deixar fugir.
Eu não sou o que os outros pensam, não ou aquilo que os outros querem, sou aquilo que eu quero e aquilo por que luto.
Não sou perfeita, mas torno-me melhor a cada dia que passa.
Desperdicei tantas opurtunidades, aprisionei-me a mim própria, sem o ter percebido, fechei o coração ao mundo, mas agora tudo mudou. Sinto que agora sim, tenho que me afirmar, e mostrar.me como pessoa especial que sou. É um processo que está a acontecer, sinto-o, ainda agora começou, e agora a sua continuidade está em mim, não quero desperdiça-lo, não o vou deixar fugir. Cheguei até aqui, e quero lutar. Quero ser feliz.
Tudo isto só aconteceu por um motivo, o que desencadeou tudo isto foi simplesmente este grande sentimento que é o amor. Eu só sou feliz quando ama algo, alguém ou a própria vida. Sou agora uma eterna apaixonada pela vida, pelas pessoas, pelas oportunidades, pelo saber, pelo aprender, pelo comunicar, ou simplesmente pela vida.
Sou também agora, um eterna crente no amor verdadeiro, sou uma romântica incurável. Eu acredito num amor verdadeiro.
Eu acredito, não tenho vergonha em dizer aquilo em que acredito, não tenho medo de errar, não tenho medo de falar, não tenho medo de nada. Não me arrependo daquilo que faço, apenas daquilo que faço.
Eu sou isto, se não gostam paciência. Eu quero agora viver a minha vida. Tenho força e nã vou cruzar os braços. Amar cada um, cada gesto, cada simples momento, e desfrutar da vida.
é tão bom viver.
Um olhar sobre tudo
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sábado, 3 de março de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
um longo caminho...
A vida é feita de caminhos e de ensinamentos, que devemos retirar todos os dias, dos mais diversos caminhos que trilhamos.
Hoje sinto que percorri uma viagem e sinto-me melhor a cada dia que passa. aprendi muito, surpreendi-me muito, ri-me muito, mas também errei e sofri muito para chegar até aqui. É verdade que foi um longo caminho, mas também o que seria da vida se não fosse dura. Passei por entre os longos dissabores dos erros, mas sinto-me agora com uma força enorme de conquistar o mundo, de lutar e construir o meu próprio caminho. só com força de vontade, espírito lutador, e por vezes espírito de sacrifício é que vamos lá.
Uma sensação estranha me percorre agora as veias, desde as mais minúsculas vénulas até às mais jorrosas veias tudo em mim jorra a grande velocidade gritando furiosamente, desejando enfrentar a batalha e vencer o inimigo. Há uma fome de luta dentro de mim, estou apenas à espera de encontrar o primeiro obstáculo.
Porém, fico-me por enquanto, deleitada por constatações surpreendentes e por entre esta calma que agora me preenche e me deixa finalmente dizer: encontrei o meu caminho, encontrei a minha força, e não a quero deixar fugir...
Percorri um longo caminho até onde estou hoje (mas que ainda não chegou ao fim) com momentos de muita alegria, mas também de muita felicidade. Tornei-me num poço de emoções, sem igual, ora era a pessoa mais feliz do mundo, ora era a pessoa mais triste e não encontrava porto seguro.
Não consigo perceber se o tempo passou rápido ou devagar, ou se sequer passou tempo. Perdi a noção de tudo, fechei-me dentro de mim mesma, acorrentada aos meus pensamentos, aos meus receios e inseguranças, às minhas desconfianças, às minhas duvidas e perguntas. Deixei de acreditar em alguma coisa sem primeiro desconfiar, e tudo me pareceu ser possível no meio de um cepticismo e insensibilidade total.
fechei-me dentro de mim mesma, para tudo e para todas. Se me perguntarem se acho tempo perdido. Eu diria que não, que sinto-me agora muito bem e que é sem dúvida uma experiência pela qual todos tem que passar. Se o vivem da mesma forma, é claro que não, se o vivem na mesma altura, é claro que não. Muitas vezes se calhar até já nascem assim. Mas, isso, não importa agora, importa sim que passei por isso, e que vejo agora o mundo de outra forma. aprendi a lidar comigo mesma, conheci-me duma forma que ninguém me conhece, aprendi a ser eu, aprendi o que é a vida e aprendi que a quero viver e que me quero agarrar a coisas e a pessoas. aprender foi sem dúvida imperativo nesta viagem. Agora, falta saber se passou do papel para a caneta. Espero que sim, mas como não basta esperar há-que passar à acção.
Olho agora para tectos anteriores e surpreende-me o que está lá escrito, por agora já não concordar com a maioria daquelas letras baralhadas num texto que afinal representa o que eu sentia na altura. Não as vou apagar por considerar que fazem parte do que estava a sentir e para que um dia mais tarde possa vir a ler novamente e perceber o que eu era na altura. Surpreende-me é o facto de eu pensar ser sempre racional e por seguir esta minha ideia da racionalidade acima de tudo, e afinal não fui mais do que sentimentalista na altura, e me deixei agarrar de tal forma aos sentimentos que eles próprios me aprisionaram.
Não me querendo alongar ainda mais quero apenas deixar bem presente, que:
- percorri uma longa viagem que me levou até aqui;
- não posso perder esta força de vontade;
- vou-me agarrar e lutar por aquilo que quero, que neste caso, é ser dinâmica, procurar novas actividades, arranjar novos amigos, e principalmente agora tenho que acabar o secundário com as notas melhores possíveis, e por isso me vou esforçar por tudo e com todas as minhas forças;
- lutar é imperativo, bem como querer aprender sempre e nunca perder este desejo de viver,
- muitas pessoas com enorme força de vontade, sorridentes e muito especiais perdem a vida diariamente, e nós devíamos ao menos ser capazes de viver a nossa vida da melhor maneira,
- a vida não é infinita, e por isso não podemos viver com a ideia de que somos imortais, devemos aproveitar cada dia como se fosses o último, com esperança, força de vontade e com tudo o que temos para dar
- devemos desenvolver uma personalidade diferente, especial, sorridente, cheia de boas energias, essencialmente, porque de tristezas já estamos nós atolados;
- quero morrer com a sensação de que deixei a minha marca neste mundo, por mais pequena que seja;
- quero que quando eu me morra, as pessoas sorriam e se sintam felizes por me ter conhecido;
- não há mais tempo de espera, apenas de acção;
- nada se pode perder
ATENÇÃO ESTA NÃO É UMA MENSAGEM ACABADA, MAS QUE VOU COMPONDO AO LONGO DO TEMPO!
Hoje sinto que percorri uma viagem e sinto-me melhor a cada dia que passa. aprendi muito, surpreendi-me muito, ri-me muito, mas também errei e sofri muito para chegar até aqui. É verdade que foi um longo caminho, mas também o que seria da vida se não fosse dura. Passei por entre os longos dissabores dos erros, mas sinto-me agora com uma força enorme de conquistar o mundo, de lutar e construir o meu próprio caminho. só com força de vontade, espírito lutador, e por vezes espírito de sacrifício é que vamos lá.
Uma sensação estranha me percorre agora as veias, desde as mais minúsculas vénulas até às mais jorrosas veias tudo em mim jorra a grande velocidade gritando furiosamente, desejando enfrentar a batalha e vencer o inimigo. Há uma fome de luta dentro de mim, estou apenas à espera de encontrar o primeiro obstáculo.
Porém, fico-me por enquanto, deleitada por constatações surpreendentes e por entre esta calma que agora me preenche e me deixa finalmente dizer: encontrei o meu caminho, encontrei a minha força, e não a quero deixar fugir...
Percorri um longo caminho até onde estou hoje (mas que ainda não chegou ao fim) com momentos de muita alegria, mas também de muita felicidade. Tornei-me num poço de emoções, sem igual, ora era a pessoa mais feliz do mundo, ora era a pessoa mais triste e não encontrava porto seguro.
Não consigo perceber se o tempo passou rápido ou devagar, ou se sequer passou tempo. Perdi a noção de tudo, fechei-me dentro de mim mesma, acorrentada aos meus pensamentos, aos meus receios e inseguranças, às minhas desconfianças, às minhas duvidas e perguntas. Deixei de acreditar em alguma coisa sem primeiro desconfiar, e tudo me pareceu ser possível no meio de um cepticismo e insensibilidade total.
fechei-me dentro de mim mesma, para tudo e para todas. Se me perguntarem se acho tempo perdido. Eu diria que não, que sinto-me agora muito bem e que é sem dúvida uma experiência pela qual todos tem que passar. Se o vivem da mesma forma, é claro que não, se o vivem na mesma altura, é claro que não. Muitas vezes se calhar até já nascem assim. Mas, isso, não importa agora, importa sim que passei por isso, e que vejo agora o mundo de outra forma. aprendi a lidar comigo mesma, conheci-me duma forma que ninguém me conhece, aprendi a ser eu, aprendi o que é a vida e aprendi que a quero viver e que me quero agarrar a coisas e a pessoas. aprender foi sem dúvida imperativo nesta viagem. Agora, falta saber se passou do papel para a caneta. Espero que sim, mas como não basta esperar há-que passar à acção.
Olho agora para tectos anteriores e surpreende-me o que está lá escrito, por agora já não concordar com a maioria daquelas letras baralhadas num texto que afinal representa o que eu sentia na altura. Não as vou apagar por considerar que fazem parte do que estava a sentir e para que um dia mais tarde possa vir a ler novamente e perceber o que eu era na altura. Surpreende-me é o facto de eu pensar ser sempre racional e por seguir esta minha ideia da racionalidade acima de tudo, e afinal não fui mais do que sentimentalista na altura, e me deixei agarrar de tal forma aos sentimentos que eles próprios me aprisionaram.
Não me querendo alongar ainda mais quero apenas deixar bem presente, que:
- percorri uma longa viagem que me levou até aqui;
- não posso perder esta força de vontade;
- vou-me agarrar e lutar por aquilo que quero, que neste caso, é ser dinâmica, procurar novas actividades, arranjar novos amigos, e principalmente agora tenho que acabar o secundário com as notas melhores possíveis, e por isso me vou esforçar por tudo e com todas as minhas forças;
- lutar é imperativo, bem como querer aprender sempre e nunca perder este desejo de viver,
- muitas pessoas com enorme força de vontade, sorridentes e muito especiais perdem a vida diariamente, e nós devíamos ao menos ser capazes de viver a nossa vida da melhor maneira,
- a vida não é infinita, e por isso não podemos viver com a ideia de que somos imortais, devemos aproveitar cada dia como se fosses o último, com esperança, força de vontade e com tudo o que temos para dar
- devemos desenvolver uma personalidade diferente, especial, sorridente, cheia de boas energias, essencialmente, porque de tristezas já estamos nós atolados;
- quero morrer com a sensação de que deixei a minha marca neste mundo, por mais pequena que seja;
- quero que quando eu me morra, as pessoas sorriam e se sintam felizes por me ter conhecido;
- não há mais tempo de espera, apenas de acção;
- nada se pode perder
ATENÇÃO ESTA NÃO É UMA MENSAGEM ACABADA, MAS QUE VOU COMPONDO AO LONGO DO TEMPO!
sábado, 14 de janeiro de 2012
A viagem... o começo...
Isto está a descarrilar, tem mesmo que acabar. O meu barco anda completamente perdido sem nada a que se agarrar. Nunca tinha passado por uma situação destas. É impressionante a forma como tudo me parece fugir das mãos e como nada consigo apanhar. Escorrego por todo o lado sem parar. Os meus pés não se conseguem agarrar ao solo de vez, imploro para que tal aconteça, mas não parece surtir efeito. Desde há um mês para cá que isto se tem apoderado de mim, está-se a tornar incontornável e cada vez mais me assusta. Estou a criar um monstro, a verdade é que a culpa é só minha, alimentei este monstro e agora estou a semear o que colhi. O pior é que eu pensava e sempre tive a esperança de que tudo se iria resolver e que era só uma fase.
O problema é que agora vejo que não era só uma fase e que agora se está a tornar em algo muito grave. A minha vida já não faz sentido. Como é que é possível que eu tenha chegado a este estado. Só penso numa coisa e só isso parece importar. Tento contornar isto, mas parece que cada vez mais me enterro. Não sei o que fazer com este mar de coisas más.
É terrível não ter orientação, se antes, mesmo que não tivesse orientação ia sobrevivendo, agora já nem isso. Cada vez me enterro mais, e fui eu que abri este buraco, por isso, só eu sei como fechá-lo. Não é fácil, aliás é muito dificil, e se eu o conseguir fazer posso dizer que é uma grande vitória.
Tenho que abrir os olhos e eu sinto qe chegou a hora e que estou preparada para isso. Não há mais tempo a perder.
O tempo está-se a esgotar, tenho apenas alguns segundos para conseguir entrar neste barco que me levará mundo fora...
Corro, invisto todo o meu fòlego nesta que poderá ser a minha última corrida. É o tudo ou nada, só entro se conseguir encontrar toda a minha força e se desejar muito que isto aconteça...
... E eis que dentro de mim cresce um intenso desejo de agarrar tudo isto. Estou decidida. Quero entrar naquele barco, nesta que é a minha última opurtunidade.
Já decidi, e utilizando toda a minha força entro no barco com toda a minha força.
Entro e tudo fica para trás, deixei tudo para trás e não posso pensar no que acabei de deixar. A partir de agora a geometria da minha vida é em linha recta.
Nada me pode deter, só eu mesma. Aqui nada mais importa, está tudo nas minhas mãos, só eu é que posso construir o meu futuro. Só as minhas maões podem traçar o meu caminho.
Afinal, quem sou eu?
Eu sou aquilo que eu quiser, por isso, só vou ser fraca se quiser. Só vou conseguir fazer alguma coisa se quiser.
Não me posso esquecer nunca que agora o mundo está à minha espera e que não me posso entregar mais a este mundinho que eu criei.
Pensei que era real, mas já não sei nada. Tudo se perdeu.
Mas, não falemos mais no que já passou. agora, o que interessa é o que se vai passar, aquilo que vai acontecer daqui em diante.
Quero fazer-me à vida. Tenho um grande objectivo, que é conseguir ter uma boa média e vou fazer tudo para o alcançar.
Primeiro tenho que definir os objectivos e cumpri-los, em seguida quero conhecer o mundo e dar-me a conhecer. Vou tentar encontrar algum site e encontrar pessoas com quem possa falar.
Não quero e vou parar de deixar as coisas para a última hora.
vou investir na procura de coisas do budismo, no exercicio, na meditação e na leitura.
E, não vou quebrar aquilo que me atormentava, pois seria um choque, mas vou-me comprometer a ir só uma vez por dia e depois de ter acabado tudo o que tinha para fazer.
O problema é que agora vejo que não era só uma fase e que agora se está a tornar em algo muito grave. A minha vida já não faz sentido. Como é que é possível que eu tenha chegado a este estado. Só penso numa coisa e só isso parece importar. Tento contornar isto, mas parece que cada vez mais me enterro. Não sei o que fazer com este mar de coisas más.
É terrível não ter orientação, se antes, mesmo que não tivesse orientação ia sobrevivendo, agora já nem isso. Cada vez me enterro mais, e fui eu que abri este buraco, por isso, só eu sei como fechá-lo. Não é fácil, aliás é muito dificil, e se eu o conseguir fazer posso dizer que é uma grande vitória.
Tenho que abrir os olhos e eu sinto qe chegou a hora e que estou preparada para isso. Não há mais tempo a perder.
O tempo está-se a esgotar, tenho apenas alguns segundos para conseguir entrar neste barco que me levará mundo fora...
Corro, invisto todo o meu fòlego nesta que poderá ser a minha última corrida. É o tudo ou nada, só entro se conseguir encontrar toda a minha força e se desejar muito que isto aconteça...
... E eis que dentro de mim cresce um intenso desejo de agarrar tudo isto. Estou decidida. Quero entrar naquele barco, nesta que é a minha última opurtunidade.
Já decidi, e utilizando toda a minha força entro no barco com toda a minha força.
Entro e tudo fica para trás, deixei tudo para trás e não posso pensar no que acabei de deixar. A partir de agora a geometria da minha vida é em linha recta.
Nada me pode deter, só eu mesma. Aqui nada mais importa, está tudo nas minhas mãos, só eu é que posso construir o meu futuro. Só as minhas maões podem traçar o meu caminho.
Afinal, quem sou eu?
Eu sou aquilo que eu quiser, por isso, só vou ser fraca se quiser. Só vou conseguir fazer alguma coisa se quiser.
Não me posso esquecer nunca que agora o mundo está à minha espera e que não me posso entregar mais a este mundinho que eu criei.
Pensei que era real, mas já não sei nada. Tudo se perdeu.
Mas, não falemos mais no que já passou. agora, o que interessa é o que se vai passar, aquilo que vai acontecer daqui em diante.
Quero fazer-me à vida. Tenho um grande objectivo, que é conseguir ter uma boa média e vou fazer tudo para o alcançar.
Primeiro tenho que definir os objectivos e cumpri-los, em seguida quero conhecer o mundo e dar-me a conhecer. Vou tentar encontrar algum site e encontrar pessoas com quem possa falar.
Não quero e vou parar de deixar as coisas para a última hora.
vou investir na procura de coisas do budismo, no exercicio, na meditação e na leitura.
E, não vou quebrar aquilo que me atormentava, pois seria um choque, mas vou-me comprometer a ir só uma vez por dia e depois de ter acabado tudo o que tinha para fazer.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Estou completamente perdida...
Como tinha dito ainda sinto o meu barco a balouçar, e bastante. Agora mais que nunca sinto-me completamente perdida neste mundo. Preciso urgentemente de me encontrar, de encontrar algo que verdadeiramente me prenda e me faça lutar. Quero ser uma mulher de força de antigamente.
Hoje apercebi-me de que podemos encarar a vida de três formas possíveis: com base no passado, em vivências passadas com pessoas que já partiram, e portanto vivemos no passado, mas que já não existe, ou seja, não vivemos. Podemos viver no presente, e com tudo o que isso implica, ou seja, sermos totalmente felizes, tendo emoções muito fortes, amando tudo e todos, e sendo verdadeiros e autênticos.
Era isto o que eu queria atingir, e para o qual tenho tentado lutar, mas que está dificil. Não sei o que se passa, mas algo me prende e me impede, é algo que me rouba os pensamentos e que não me deixa ser feliz.
O que preciso eu de fazer?
Talvez continuar a acreditar neles e pensar por vezes neles, há que continuar a sonhar.
Mas, sobretudo quero construir a minha personalidade e encontrar toda a minha força. Devo lutar para ser feliz, dizer tudo, ser autêntica, divertida, saber rir-me de mim mesma, e o mais importante ser confiante e estar segura de tudo o que digo. Eu tenho força e vou conseguir. Não quero deixar passar a minha existência em branco.
E a verdade é que quando temos muito tempo em branco acabamos por nos perder nos pensamentos e podemos dar em malucos.
Hoje apercebi-me de que podemos encarar a vida de três formas possíveis: com base no passado, em vivências passadas com pessoas que já partiram, e portanto vivemos no passado, mas que já não existe, ou seja, não vivemos. Podemos viver no presente, e com tudo o que isso implica, ou seja, sermos totalmente felizes, tendo emoções muito fortes, amando tudo e todos, e sendo verdadeiros e autênticos.
Era isto o que eu queria atingir, e para o qual tenho tentado lutar, mas que está dificil. Não sei o que se passa, mas algo me prende e me impede, é algo que me rouba os pensamentos e que não me deixa ser feliz.
O que preciso eu de fazer?
Talvez continuar a acreditar neles e pensar por vezes neles, há que continuar a sonhar.
Mas, sobretudo quero construir a minha personalidade e encontrar toda a minha força. Devo lutar para ser feliz, dizer tudo, ser autêntica, divertida, saber rir-me de mim mesma, e o mais importante ser confiante e estar segura de tudo o que digo. Eu tenho força e vou conseguir. Não quero deixar passar a minha existência em branco.
E a verdade é que quando temos muito tempo em branco acabamos por nos perder nos pensamentos e podemos dar em malucos.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Muito importante...
Neste momento, a desilusão de mim se apodera.
Só agora me apercebi de que estava muito iludida. Como já é sabido eu considerava-os uns deuses, e agora parece que tudo me escorrega pelas mãos, que o meu coração caiu de que já nada é seguro.
Na vida não temos nada por garantido.
Devemos acreditar, viver com esperança. Mas isso não basta. É preciso sofrer muito e lutar. Nada é perfeito, isto não é um mar de rosas, é sem dúvida uma rosa cheia de picos. Temos que eliminá-los um a um ou pelo menos devemos tentar saltar por cima deles. Devemos tentar fugir a todos esses picos, mas é claro que não conseguimos. Não somos perfeitos, todos nós temos fraquezas, uns mais outros menos, uns menos visíveis outros menos.
Uns são melhores em algumas coisas, são mais fortes, conseguem resistir melhor a determinadas situações. Mas, ninguém é perfeito e é por isto que é uma perda de tempo idolatrarmos alguém. Pois um dia mais tarde isso pode desiludir-nos bastante e virar-se contra nós.
Caí neste erro, é uma fraqueza minha, talvez pela falta de carácter, a verdade é essa eu tenho falta de personalidade e tento através destes ídolos encontrar um verdadeiro carácter e melhorar. Na realidade não nascemos com o carácter formado, vamos desenvolvendo e melhorando vários aspectos e encaro isto como uma forma de melhorar. Espero de facto conseguir passar por cima disto. Onde é que está a minha força? Quero encontrá-la, mesmo que seja no mais fundo das minhas profundezas. Sei que é possível. Acredito...
Mas, tenho que pôr mãos à obra!
É difícil, é verdade, custa... Mas tem que ser feito.
É tão mais fácil acomodar-mo-nos. Ás vezes temos que o fazer e faz bem, não precisamos de ser fortes sempre. Mas, também não podemos ser fracos quase sempre. Há-que encarar a vida e enfrentar tudo e todos. Não vale a pena ter medo de ninguém pois ninguém é superior. Somos todos iguais, como diria uma velha frase. Todos temos defeitos, fraquezas, mas também qualidades, e todos somos especiais. Ora, isto acontece porque somos todos seres humanos, somos pessoas.
É por isto que devemos respeitar cada qual como é, não faz qualquer sentido ainda existir discriminação nos dias de hoje. Devemos combater isto com a inteligência, com o conhecimento, só assim deixa de haver preconceito.
Deparo-me com discriminação, preconceito, crítica social, etc... Mas o que mais me impressiona é quando uma pessoa tenta rebaixar outra e fazê-la sentir mal. Custa imenso ver isso, ainda para mais sabendo que toda a gente o faz.
Devemos aceitar os outros tal como eles são, e só devemos fazer críticas se tivermos como único fim ajudar essa pessoa a tornar-se melhor.
Olho para o lado e o que vejo não é branco nem preto. É um cinzento que não me deixa perceber nitidamente tudo o que se passa, nem tudo perceber.
Sinto o cheiro do mar ou lá o que isto é a preencher todos os meus poros e a dar-me força. Sinto-me agora calma, confiante de que tudo é passageiro e de que estou quase a encontrar o caminho para sair deste circulo que me acorrente há anos e que não me deixa fugir. Sinto que está quase e tudo tem um sentido.
É preciso passarmos por esta fase para conseguirmos chegar a algum lado.
Está quase!
O meu barco já está agora mais completo, já leva todas as cargas que encontrou, e que o mantiveram à tona. Ainda boia e balança de uma lado para o outro consoante o vento, mas está perto...
Só agora me apercebi de que estava muito iludida. Como já é sabido eu considerava-os uns deuses, e agora parece que tudo me escorrega pelas mãos, que o meu coração caiu de que já nada é seguro.
Na vida não temos nada por garantido.
Devemos acreditar, viver com esperança. Mas isso não basta. É preciso sofrer muito e lutar. Nada é perfeito, isto não é um mar de rosas, é sem dúvida uma rosa cheia de picos. Temos que eliminá-los um a um ou pelo menos devemos tentar saltar por cima deles. Devemos tentar fugir a todos esses picos, mas é claro que não conseguimos. Não somos perfeitos, todos nós temos fraquezas, uns mais outros menos, uns menos visíveis outros menos.
Uns são melhores em algumas coisas, são mais fortes, conseguem resistir melhor a determinadas situações. Mas, ninguém é perfeito e é por isto que é uma perda de tempo idolatrarmos alguém. Pois um dia mais tarde isso pode desiludir-nos bastante e virar-se contra nós.
Caí neste erro, é uma fraqueza minha, talvez pela falta de carácter, a verdade é essa eu tenho falta de personalidade e tento através destes ídolos encontrar um verdadeiro carácter e melhorar. Na realidade não nascemos com o carácter formado, vamos desenvolvendo e melhorando vários aspectos e encaro isto como uma forma de melhorar. Espero de facto conseguir passar por cima disto. Onde é que está a minha força? Quero encontrá-la, mesmo que seja no mais fundo das minhas profundezas. Sei que é possível. Acredito...
Mas, tenho que pôr mãos à obra!
É difícil, é verdade, custa... Mas tem que ser feito.
É tão mais fácil acomodar-mo-nos. Ás vezes temos que o fazer e faz bem, não precisamos de ser fortes sempre. Mas, também não podemos ser fracos quase sempre. Há-que encarar a vida e enfrentar tudo e todos. Não vale a pena ter medo de ninguém pois ninguém é superior. Somos todos iguais, como diria uma velha frase. Todos temos defeitos, fraquezas, mas também qualidades, e todos somos especiais. Ora, isto acontece porque somos todos seres humanos, somos pessoas.
É por isto que devemos respeitar cada qual como é, não faz qualquer sentido ainda existir discriminação nos dias de hoje. Devemos combater isto com a inteligência, com o conhecimento, só assim deixa de haver preconceito.
Deparo-me com discriminação, preconceito, crítica social, etc... Mas o que mais me impressiona é quando uma pessoa tenta rebaixar outra e fazê-la sentir mal. Custa imenso ver isso, ainda para mais sabendo que toda a gente o faz.
Devemos aceitar os outros tal como eles são, e só devemos fazer críticas se tivermos como único fim ajudar essa pessoa a tornar-se melhor.
Olho para o lado e o que vejo não é branco nem preto. É um cinzento que não me deixa perceber nitidamente tudo o que se passa, nem tudo perceber.
Sinto o cheiro do mar ou lá o que isto é a preencher todos os meus poros e a dar-me força. Sinto-me agora calma, confiante de que tudo é passageiro e de que estou quase a encontrar o caminho para sair deste circulo que me acorrente há anos e que não me deixa fugir. Sinto que está quase e tudo tem um sentido.
É preciso passarmos por esta fase para conseguirmos chegar a algum lado.
Está quase!
O meu barco já está agora mais completo, já leva todas as cargas que encontrou, e que o mantiveram à tona. Ainda boia e balança de uma lado para o outro consoante o vento, mas está perto...
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Reality shows
Este ano a televisão foi defenitivamente marcada pelos reality shows. Não são novidade, mas ainda continuam a agarrar completamente a atenção das pessoas.
É algo que acaba por revelar um pouco do espirito dos portugueses. Um povo que liga mais a estas coisas que à cultura. Diria que no geral é um pouco inculto, sendo que em aproximadamente 10 pessoas 2 são cultos. O que é chocante nos dias de hoje. Apesar de haver muita mais escolaridade e menos alfabetismo ainda continua a existir muita gente ignorante. E, isto reflecte-se na preferência de reality shows, já que a maioria do público alvo são pessoas incultas.
A televisão também tem aqui uma grande falha pois não há programas que transmitam grandes ensinamentos. De manhã há aqueles programas do goucha e afins que nada ensinam. Á tarde o mesmo tipo de programas, e ao fim da tarde começam as séries ou novelas. Como se vê se quisermos ligar a televisão durante o dia nada aprendemos. Depois do jantar começam as novelas, algo que me irrita profundamente. E, é assim o dia na televisão portuguesa.
Pouco ou nada aprendemos com a televisão e acho que devia haver claramente outro tipo de programas que tivessem o papel de instruir a população.
Ora, voltando ao tema dos reality shows são uma inutilidade, mas só se não os soubermos aproveitar.É claro que há sempre coisas que podemos retirar, dá para perceber essencialmente o carácter e a personalidade dos concorrentes.É impressionante como em apenas 2 ou 3 meses ficamos a conhecer algumas pessoas na perfeição, por vezes ficamos a conhece-los melhor do que a alguns familiares. É uma exposição muito grande e eles tornam-se autênticas marionetas, mesmo que não se apercebam disso, e chega-se a brincar mesmo com os sentimentos das pessoas. Torna-nos intimos dessas pessoas, passamos a gostar deles, apaixonamo-nos por eles. Falo na primeira pessoa porque isso também acontece comigo. A verdade é que também sou daquelas pessoas que vê reality shows, acho que quando algum está no ar toda a gene tem conhecimento disso. Porque isto não é um fenómeno isolado, não dá apenas na televisão, deparamo-nos com os reality shows que enchem as capas das revistas, num café, num cabeleireiro, enfim em todo o lado, mesmo que queiramos escapar é quase impossível parece que nos pereseguem, é uma verdadeira graça. Acho graça ao facto de cada um ir emitindo as suas opiniões aqui e ali, criticando uns ou comentando alguma situação. Faz-me confusão o facto de muitos emitirem as suas opiniões e fazerem os seus juizos quando na verdade nada sabem sobre isso. Uma grande verdade é que as pessoas falam mais quando nada sabem sobre o assunto.
Eu, por exemplo não ando aqui a contar aos sete ventos o que acho deste e deste nem o que quero que aconteça.
Acho também caricato o facto de as pessoas ficarem bastante chocadas quando percebem que é tudo manipulado e que elas nada podem fazer. Já eu sempre tive isso bem consciente, nem tenho a ilusão que posso fazer alguma coisa e de que a minha opinião vai mudar, não levo a peito as atitudes de alguns nem ando aqui a criticar este e aquele. Para mim faz o que bem entender e não é algo que me rale.
A verdade é que vejo aquilo essencialmente porque me apaixonei por duas pessoas, por uma história de amor. Fez-me acreditar que o amor é possível e que devemos acreditar e ter esperança.
Foram duas pessoas que surgiram na minha vida, mas que assumiram mais importância que outros, o que é um idiotice. Mas, pronto tenho que encarar isto de forma positiva e tentar crescer.
Eles fizeram.me mudar, e roubaram um cantinho no meu coração, ela pela sua espontaneidade, sinceridade, por ser autêntica, verdadeira, fiel, doce, determinada, segura de si, atrevida, avassaladora, confiante. Tem de facto uma personalidade bastante forte que me conquistou, não só a mim, mas a muitas outras pessoas.
Ele é a verdadeira nobreza do carácter humano no seu esplendor. É sinceridade, é bom senso, é despreconceito.
Fico feliz por existirem pessoas assim que me fazem acreditar que é possível. São de facto duas forças da natureza que me fizeram rir, chorar com a imensidão da força que os une, fizeram-me também sonhar.
Arrebataram também o meu coração e conquistaram-me. Agora só me resta esperar que sejam felizes, e que eu também consiga passar por uma experiência daquelas.
Parece um bocadinho estúpido que EU tenha caído nesta armadilha, mas é o demonstrar de que eu tenho sentimentos como qualquer outra pessoa e que são a nossa fraqueza ou então a nossa grande motivação, aquilo que nos prende à Terra.
Podemos ver aqui também que o povo português e não só é um povo casamenteiro que adora ver romances e falar da vida dos outros.
Eu não digo que fale, mas apaixonei-me por esta história e nunca vi outra igual na minha vida, são únicos.
Quanto aos reality shows espero que acabem ou que pelo menos mudem um pouco o esquema. Espero sinceramente que a população se instrua e que veja os reality shows com outros olhos...
É algo que acaba por revelar um pouco do espirito dos portugueses. Um povo que liga mais a estas coisas que à cultura. Diria que no geral é um pouco inculto, sendo que em aproximadamente 10 pessoas 2 são cultos. O que é chocante nos dias de hoje. Apesar de haver muita mais escolaridade e menos alfabetismo ainda continua a existir muita gente ignorante. E, isto reflecte-se na preferência de reality shows, já que a maioria do público alvo são pessoas incultas.
A televisão também tem aqui uma grande falha pois não há programas que transmitam grandes ensinamentos. De manhã há aqueles programas do goucha e afins que nada ensinam. Á tarde o mesmo tipo de programas, e ao fim da tarde começam as séries ou novelas. Como se vê se quisermos ligar a televisão durante o dia nada aprendemos. Depois do jantar começam as novelas, algo que me irrita profundamente. E, é assim o dia na televisão portuguesa.
Pouco ou nada aprendemos com a televisão e acho que devia haver claramente outro tipo de programas que tivessem o papel de instruir a população.
Ora, voltando ao tema dos reality shows são uma inutilidade, mas só se não os soubermos aproveitar.É claro que há sempre coisas que podemos retirar, dá para perceber essencialmente o carácter e a personalidade dos concorrentes.É impressionante como em apenas 2 ou 3 meses ficamos a conhecer algumas pessoas na perfeição, por vezes ficamos a conhece-los melhor do que a alguns familiares. É uma exposição muito grande e eles tornam-se autênticas marionetas, mesmo que não se apercebam disso, e chega-se a brincar mesmo com os sentimentos das pessoas. Torna-nos intimos dessas pessoas, passamos a gostar deles, apaixonamo-nos por eles. Falo na primeira pessoa porque isso também acontece comigo. A verdade é que também sou daquelas pessoas que vê reality shows, acho que quando algum está no ar toda a gene tem conhecimento disso. Porque isto não é um fenómeno isolado, não dá apenas na televisão, deparamo-nos com os reality shows que enchem as capas das revistas, num café, num cabeleireiro, enfim em todo o lado, mesmo que queiramos escapar é quase impossível parece que nos pereseguem, é uma verdadeira graça. Acho graça ao facto de cada um ir emitindo as suas opiniões aqui e ali, criticando uns ou comentando alguma situação. Faz-me confusão o facto de muitos emitirem as suas opiniões e fazerem os seus juizos quando na verdade nada sabem sobre isso. Uma grande verdade é que as pessoas falam mais quando nada sabem sobre o assunto.
Eu, por exemplo não ando aqui a contar aos sete ventos o que acho deste e deste nem o que quero que aconteça.
Acho também caricato o facto de as pessoas ficarem bastante chocadas quando percebem que é tudo manipulado e que elas nada podem fazer. Já eu sempre tive isso bem consciente, nem tenho a ilusão que posso fazer alguma coisa e de que a minha opinião vai mudar, não levo a peito as atitudes de alguns nem ando aqui a criticar este e aquele. Para mim faz o que bem entender e não é algo que me rale.
A verdade é que vejo aquilo essencialmente porque me apaixonei por duas pessoas, por uma história de amor. Fez-me acreditar que o amor é possível e que devemos acreditar e ter esperança.
Foram duas pessoas que surgiram na minha vida, mas que assumiram mais importância que outros, o que é um idiotice. Mas, pronto tenho que encarar isto de forma positiva e tentar crescer.
Eles fizeram.me mudar, e roubaram um cantinho no meu coração, ela pela sua espontaneidade, sinceridade, por ser autêntica, verdadeira, fiel, doce, determinada, segura de si, atrevida, avassaladora, confiante. Tem de facto uma personalidade bastante forte que me conquistou, não só a mim, mas a muitas outras pessoas.
Ele é a verdadeira nobreza do carácter humano no seu esplendor. É sinceridade, é bom senso, é despreconceito.
Fico feliz por existirem pessoas assim que me fazem acreditar que é possível. São de facto duas forças da natureza que me fizeram rir, chorar com a imensidão da força que os une, fizeram-me também sonhar.
Arrebataram também o meu coração e conquistaram-me. Agora só me resta esperar que sejam felizes, e que eu também consiga passar por uma experiência daquelas.
Parece um bocadinho estúpido que EU tenha caído nesta armadilha, mas é o demonstrar de que eu tenho sentimentos como qualquer outra pessoa e que são a nossa fraqueza ou então a nossa grande motivação, aquilo que nos prende à Terra.
Podemos ver aqui também que o povo português e não só é um povo casamenteiro que adora ver romances e falar da vida dos outros.
Eu não digo que fale, mas apaixonei-me por esta história e nunca vi outra igual na minha vida, são únicos.
Quanto aos reality shows espero que acabem ou que pelo menos mudem um pouco o esquema. Espero sinceramente que a população se instrua e que veja os reality shows com outros olhos...
Balanço do ano
Um ano quase a acabar e um balanço por fazer.
Devemos reflectir não só no fim de todos os anos, mas em diversas situações ao longo da nossa vida. Só assim conseguimos melhorar, pois através da reflexão conseguimos ou pelo menos deveríamos tentar perceber o que fizemos de bom, de mau, o que precisa de ser melhorado e o que deveríamos tentar fazer. É claro que não basta reflectir pois se não fizermos nada também de nada adianta.
Renato Seabra
Devemos reflectir não só no fim de todos os anos, mas em diversas situações ao longo da nossa vida. Só assim conseguimos melhorar, pois através da reflexão conseguimos ou pelo menos deveríamos tentar perceber o que fizemos de bom, de mau, o que precisa de ser melhorado e o que deveríamos tentar fazer. É claro que não basta reflectir pois se não fizermos nada também de nada adianta.
Renato Seabra
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